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coleção guia da preparação para concursos e exames
vol 9
Planejamento e Racionalização dos Estudos tuctor 3.0 Uma Revolução na Usabilidade.
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Cara leitora, caro leitor, Este documento reúne um conjunto de textos que produzi sobre a preparação para concursos, mais especificamente abordando o tema do Planejamento de Estudos. A intenção é que as informações trabalhadas nos textos possam contribuir com a sua almejada aprovação no concurso ou exame pretendido. Tal tentativa de contribuição consiste na indicação de caminhos e possibilidades, com a apresentação de conceitos, propostas, estratégias, bem como provocações à reflexão. Mas sempre pautado pelo compromisso ético de nunca ‘vender’ verdades absolutas ou soluções mágicas e milagrosas.
SOBRE O AUTOR Rogerio Neiva é Juiz do Trabalho desde 2002, foi Procurador de Estado e Advogado da União. Atua como Professor de Direito e Processo do Trabalho de Pós Graduação em Direito e Cursos Preparatórios para Concursos. Contando com formação interdisciplinar, é Psicopedagogo com especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional, pós graduado em Administração Financeira e pós graduando em Neuroaprendizagem.
Tenha a certeza de que este trabalho é fruto, por um lado, da minha experiência de candidato a concursos públicos, bem como de alguém que se dedica ao acompanhamento de candidatos há alguns anos. Por outro lado, o presente trabalho também é fruto de estudos e pesquisas nos campos de conhecimento voltados à gestão e às ciências cognitivas, aplicados à preparação para concursos. Espero que, efetivamente, traga alguma contribuição. Aproveito para agradecer a colaboração dos parceiros nominados no documento, os quais de pronto se colocaram à disposição para ajudar na divulgação. Caso você goste, aproveite para enviar o link para baixar o documento aos seus amigos, colegas, fóruns, listas de discussão e redes sociais. Boa leitura, bom estudo!
Rogerio Neiva 3
Textos 5
Preparação para Concursos Públicos e Foco no Processo
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Quantas Horas Dedico por Matéria?
14 Precisão Gerencial do Plano de Estudos 17 Motivação e Fracionamento do Plano de Estudos:
Repercussões Emocionais 21 Equalização do Plano de Estudos 24 E se Falta Tempo para Estudar?!
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TEXTO 1
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Preparação para Concursos Públicos e Foco no Processo
Concursos Públicos e Preparação de Alto Rendimento blog do prof. neiva
TUCTOR 3.0 Novo Tuctor. Uma Revolução na Usabilidade. www.tuctor.com
Ultimamente tenho procurado enfatizar aos candidatos a concursos públicos a idéia do foco no processo. Esta compreensão conta com alguns sentidos e tem uma enorme importância para a manutenção do empenho no processo de preparação para o concurso, tendo relação inclusive com aspectos que se encontram no plano da gestão das condições emocionais. Inclusive, um dos motivos desta preocupação consiste na frustração que as reprovações geram em muitos candidatos.
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Mas afinal, qual o sentido da idéia do foco no processo de preparação para concursos públicos? No referido contexto podemos mobilizar nossas ações e atitudes pautadas pelo foco no processo ou no resultado. Tratase de valores relativamente antagônicos. O candidato que se mobiliza com o foco no resultado está a todo momento preocupado com a aprovação. Está sempre pensando, em algumas ocasiões até com certo desespero e angústia, na próxima prova. Está se questionando o motivo de ainda não ter passado. Está fazendo planos de curto prazo, contando com a aprovação também numa perspectiva de curto prazo. O seu foco geralmente não é centrado na execução do seu plano de estudos, não envolve as matérias e conteúdos que está estudando. Também não consiste nas metas de estudos que possa ter estabelecido, se é que estabeleceu alguma meta de estudo de forma mais precisa. Por outro lado, já o candidato que tem o foco centrado no processo não está tão preocupado com o resultado. Está mais preocupado com a execução do seu plano de estudos. Se tem alguma angustia, é com as matérias e conteúdos que se propôs a estudar numa determinada semana e eventualmente
não conseguiu. Está mais atento à conclusão do seu planejamento de estudos do que com a prova. Este candidato pensa na aprovação e faz planos para o futuro. Mas não encara estes planos numa perspectiva de curto prazo. Está mais mobilizado pela conclusão dos estudos planejados do que com as provas e resultados. Ou seja, um candidato foca no resultado, ao passo que outro foca no processo. Neste sentido, a tese que venho sustentando é de que o foco deve ser no processo. O foco no processo alivia tensões. O foco no processo faz o candidato viver e até curtir o momento. Estudar consiste numa atividade humana que tende a ser prazerosa. Naturalmente a depender da maneira como é trabalhada. Tenho sustentado e escrito textos exatamente sobre a preparação para concursos e o prazer em aprender, abordando conceitos sobre a cognição e a aprendizagem. Porém, não há dúvida de que o foco no processo também consiste num elemento importante para o desenvolvimento deste prazer em aprender. 6
O atleta Michael Jordan consiste num radical defensor da idéia do foco no processo. Sustenta que no jogo é mais importante o foco na bola do que no placar. Assim, defende a idéia da importância das metas de curto prazo, afirmando, na condição de autor, que “...sempre procurei fixar metas de curto prazo. Ao olhar para trás, pude ver como cada um daqueles passos ou conquista me levou à etapa seguinte...” (“Nunca Deixe de Tentar”, Ed. Sextante, p. 21). Recentemente, vi um grande executivo, professor e acadêmico na área da gestão corporativa afirmar que considerava o referido atleta um verdadeiro filósofo da Administração. Não é difícil entender o sentido desta colocação. Portanto, na preparação para o concurso público, é fundamental o foco no processo. E o estabelecimento de metas de curto prazo consiste numa atitude importante para tanto. Exatamente esta é uma das preocupações que tive ao desenvolver o Sistema Tuctor, por meio da criação de indicadores que se traduzem em metas de curto e curtíssimo prazo. A idéia do foco no processo consiste numa atitude mental que contribui para que o candidato viva o momento, sem se angustiar e se cobrar com o futuro. Adotando a construção
de João Guimarães Rosa, “o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia”. Portanto, tente viver a travessia. Durante a minha trajetória de candidato, houve um momento em que trabalhava com o foco no resultado. Vivia angustiado e até desesperado, entendendo que deveria passar de qualquer forma no próximo concurso. Porém, depois que mudei o foco e passei a centrar na execução do meu planejamento de estudos. Tudo ficou mais fácil. Mais fácil, mais leve e até agradável. Recentemente uma pessoa próxima me disse que tinha vontade de estudar para concursos públicos, mas achava que era muito pesado e desgastante, era um “sofrimento que talvez não conseguisse suportar”. Daí respondi: depende da forma como se encara. Focar no resultado é o primeiro passo para tornar a preparação um processo sofrido. Porém, considero que na realidade não podemos ser radicais. É preciso adotar uma compreensão híbrida, de modo a não ignorar a importância do resultado, mas estarmos com o foco de nossas ações no processo.
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Tente fazer um esforço para focar no processo. Tente se desarmar da pressão do foco no resultado. Viva o momento e se torne refém do seu planejamento, definindo metas de curto prazo.
E que o resultado seja uma conseqüência do processo!
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TEXTO 2
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Quantas horas dedico por matéria?
Concursos Públicos e Preparação de Alto Rendimento blog do prof. neiva
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Quantas horas devo destinar a cada matéria ao longo de cada semana de estudos? Esta pergunta tem grande importância no processo de preparação para o concurso público e atormenta e angustia muitos candidatos. Tal preocupação é relevante não apenas no contexto de início dos estudos, no momento da estruturação do planejamento da preparação, mas também para aqueles que já estão com a execução do seu plano em andamento e devem estar sempre avaliando se a distribuição de horas por matérias tem sido eficiente e adequada. 9
No processo de preparação para concursos públicos um dos recursos mais relevantes e valiosos ao candidato consiste no tempo, o que exige o seu aproveitamento de forma correta, racional e otimizadora. No âmbito das construções intelectuais do gerenciamento de projetos, há um conceito denominado teoria da tripla restrição, segundo o qual na execução de um projeto existem três limitações, às quais correspondem à qualidade, o tempo e o custo. No caso da preparação para o concurso público, o tempo tem o sentido de duração, envolvendo o lapso temporal que vai do início ao fim do processo de preparação, até chegar à conquista da aprovação. Já o custo deve ser encarado como a capacidade de investimento pessoal e cognitivo do candidato, o que se traduz em horas de estudo. Estabelecidas as mencionadas premissas, venho sustentando a idéia de que para a definição de horas a serem distribuídas por matérias, a primeira preocupação do candidato deve ser com a delimitação dos micro períodos a serem considerados. Ou seja, como será a segmentação de universos temporais a serem adota-
dos pelo candidato? Semanas? Quinzenas? Metade da Semana? Dez dias? Colocando com outras palavras, o candidato deve estabelecer aquilo que venho denominando como microciclo de estudos, conceito que faz parte do conjunto de construções correspondentes à Teoria Geral do Tuctor. Geralmente consideramos o microciclo como uma semana, de segunda-feira a domingo,envolvendo sete dias. Porém, a título de exemplo, candidatos a concursos públicos que trabalham em regime de plantão, em escalas como de 12×36 ou 24×48, dificilmente poderão considerar a sua “semana de estudos” (microciclo) com sete dias, de segunda-feira a domingo. Inclusive, em função desta necessidade, no Novo Tuctor a montagem da grade de horários será totalmente dinâmica, podendo ser formatada conforme a situação do candidato, por meio da funcionalidade “Grade de Matérias”. Dessa forma, o primeiro passo para definirmos quantas horas serão destinadas a cada matéria consiste na 10
identificação do microciclo de estudos a ser considerado. Contudo, é fundamental não apenas definir o microcliclo, mas também a quantidade de horas que serão destinadas. Ou seja, se o candidato irá considerar a semana, é preciso definir quantas horas serão destinadas aos estudos para o concurso público por semana.
Há uma primeira metodologia que leva em conta o peso da matéria conforme os parâmetros do edital. No caso, é preciso levantar a quantidade de questões por matérias passíveis de cobrança na prova e os pesos correspondentes. Considerando estas duas variáveis, define-se o tempo a ser dedicado a cada matéria.
Outro aspecto relevante, porém de maneira indireta, consiste na definição do modelo de grade quando ao tratamento dado às matérias, o que comporta a concepção Sucessiva-Modular ou Simultânea-Concomitante. Na primeira o candidato esgota uma matéria para passar para outra, ao passo que na segunda estuda todas as matérias simultaneamente. Obviamente que também cabe concepções híbridas, conjugando os dois modelos.
No entanto, geralmente não é possível adotar a referida concepção, pois a maioria dos editais não conta com a previsão dos referidos parâmetros. Por outro lado, conforme venho sustentando, inclusive no último livro publicado pela Editora Método (Como se Preparar para Concursos com Alto Rendimento), os mencionados critérios devem ser considerados na definição das fontes de estudos e processos cognitivos, o que se traduz em investimento intelectual e, por sua vez, irá impactar indiretamente o tempo.
Definido o microciclo e o modelo de grade, a questão que então se coloca é: como distribuir as horas por matérias? Para tanto, existem algumas metodologias.
Há outra metodologia que propõe ao candidato avaliar o domínio e a falta de domínio em relação às matérias e conteúdos inerentes ao planejamento estabelecido, de modo a distribuir o tempo a partir destes critérios, se dedicando mais às matérias de menor domínio
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intelectual. Porém, tal proposta metodológica conta com falta de precisão quantitativa, não permitindo a identificação exata e precisa do quantitativo de horas por matérias. Além do mais pode ocorrer a precariadade do disgnóstico intelectual, principalmente em relação a candidatos que estão iniciando a preparação para o concurso. Mais uma vez, considero que a referida percepção de domínio pode ser considerada não na alocação do tempo, mas na definição das fontes de estudos e processos cognitivos a serem adotados. E assim, também mais uma vez, indiretamente irá impactar o tempo. A esta altura você deve estar se perguntando: tudo bem, mas então qual seria a metodologia mais adequada e eficiente para a distribuição de horas por matérias? A proposta que venho sustentando não se confunde com nenhuma das anteriores e procura contar com caráter científico e uma lógica racional e matemática na distribuição do tempo em relação às matérias. Naturalmente que sem a pretensão de contar com o mono-
pólio da verdade, até pelo fato de que na ciência não há verdades absolutas. Além disto, é preciso respeitar a noção de subjetividade humana, na medida em que cada candidato tem suas particularidades. Mas um primeiro elemento fundamental, inerente a esta metodologia de metapreparação (como se preparar), envolve a idéia de que a avaliação da importância da matéria irá refletir na definição da fonte de estudo. Assim, em última análise, o tempo a ser distribuído entre as matérias será determinado pelas fontes de estudo e processos cognitivos adotados pelo candidato. Além desta variável, a presente metodologia também considera as Unidades de Estudos (UE) e o Tempo por Unidades de Estudos (TUE), o que consiste em parâmetros objetivos que refletem quantitativamente as capacidades cognitivas do candidato em relação a cada matéria. Estes conceitos fazem parte da Teoria Geral do Tuctor, de modo que para melhor compreensão sugiro a leitura do Glossário do Sistema (clique neste link).
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Conforme consta no Glossário, a Unidade de Estudo consiste na “menor unidade gerencial do planejamento da preparação para o concurso público... Decorre da natureza da Fonte de Estudo. Se a Fonte for um livro ou apostila, a unidade de estudo será uma página, sendo um conjunto de exercícios, será um único exercício, se a fonte for um curso, a unidade será uma aula.” Já o Tempo por Unidade de Estudo corresponde “estimativa de tempo demandado para estudar uma única unidade de estudo. Cada fonte de estudo e matéria tende a demandar uma estimativa de tempo diferente, considerando aspectos subjetivos relacionados ao candidato, como familiaridade e facilidade ou dificuldade com a matéria, ou objetivos relacionados às fontes de estudo, como quantidade e densidade de informações por unidade de estudo.” A partir das variáveis apresentadas, ou seja, microcliclo e horas por microciclo, fontes de estudo,unidades de estudos e tempo por unidade, o candidato terá uma resposta precisa, racional, estratégica e científica acerca de quantas horas devem ser destinadas por matérias.
Mas se você estiver achando complexa a busca desta definição, não se preocupe. O Sistema Tuctor faz tudo isto para você. Tanto é que se trata de concepção metodológica inerente à Teoria Geral do Tuctor. Naturalmente que isto exige do candidato certos cuidados e precisão no momento de dar os inputs de informações ao Sistema. No entanto, independente da adoção da proposta metodológica e do Sistema Tuctor, o fundamental é que você compreenda a importância do tempo na preparação para o concurso público e promova a adequada distribuição por matérias. O tempo consiste num dos recursos mais valiosos para a conquista da aprovação. Aproveite seu tempo de forma eficiente!
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TEXTO 3
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Precisão Gerencial do Plano de Estudos
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O processo de preparação para o concurso público deve envolver três frentes fundamentais, as quais correspondem ao planejamento, à aprendizagem e à gestão das condições emocionais. Tenho feito desta compreensão um verdadeiro mantra, sendo que inclusive o último livro que escrevi sobre o tema da preparação para concursos (“Como se Preparar para Concursos com Alto Rendimento”, Ed Método) tem seus capítulos estruturados em torno dos referidos elementos.
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E porque esta compreensão é relevante? Por um lado, preparar-se para o concurso público consiste em se apropriar intelectualmente de informações e conhecimentos passíveis de solicitação no momento da prova. Por outro, sem a planificação do referido processo não há um rumo definido a seguir, sem aprendizagem não há apropriação intelectual e sem a adequada gestão das condições emocionais surgem dificuldades para que se mantenha com empenho na trajetória de implementação dos esforços necessários. Considerando as referidas premissas, quanto ao planejamento da preparação para o concurso público, é fundamental a preocupação com a sua estruturação e execução. Neste sentido, para trabalhar a montagem e implementação do plano de estudos existem diversas propostas e modelos metodológicos, alguns construídos de forma mais empírica e intuitiva, a partir de experiências pessoais, de êxito ou não, outras desenvolvidas de forma mais fundamentada. Não obstante todos os elementos que devem ser considerados quanto à planificação dos estudos, é preciso contar com alguma precisão gerencial, tanto para a estruturação, quanto
para a execução do planejamento. Tal cuidado permite a construção de metas de curto prazo, o que é fundamental para a lógica da manutenção do foco no processo, de modo a libertar o candidato refém da lógica da angústia do foco no resultado. Além disto, a mencionada precisão gerencial também envolve a visualização adequada da evolução da execução do plano de estudo. E como alcançar a mencionada precisão gerencial? Para trabalhar com precisão gerencial, construindo metas de curto prazo e dispondo de monitoramento e controle do planejamento da preparação para o concurso público, é preciso contar com uma metodologia de fragmentação do plano. Nos termos da proposta metodológica correspondente à Teoria Geral do Tuctor, existem dois elementos de fragmentação relevantes. O primeiro corresponde às Unidades de Estudo, sendo que o segundo consiste nas Unidades de Conteúdo. Conforme o Glossário do Sistema Tuctor (clique aqui para ler o Glossário completo), a Unidade de Estudo envolve a “menor unidade gerencial do planejamento da preparação para o concurso público. Consiste na célula elementar que permite
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realizar estimativas e mensurações. Decorre da natureza da Fonte de Estudo. Se a Fonte for um livro ou apostila, a unidade de estudo será uma página, sendo um conjunto de exercícios, será um único exercício, se a fonte for um curso, a unidade será uma aula”.
nejamento da preparação para o concurso público, o que é fundamental para o devido gerenciamento da sua execução. Outro aspecto relevante consiste na construção de estimativas, o que tem importância inclusive para a definição, ainda que estimada, de prazos para a conclusão dos estudos.
Ainda segundo o Glossário do Tuctor, a Unidade de Conteúdo corresponde à “menor unidade do conjunto de conteúdos de uma Matéria que faz parte de determinado Programa. Trata-se dos itens temáticos que podem ser fracionados, ou seja, temas ou microtemas. Quanto mais fracionado um Programa, considerando o universo de conteúdos inerentes a determinada Matéria, maior será a precisão gerencial na execução do Plano de Estudos.”
Vale registrar que, na realidade, as Unidades de Estudos permitem efetivamente maior precisão de estimativa, pois contam com melhores condições de mensuração do que as Unidades de Conteúdo. Por outro lado, quanto mais segmentado o Programa de Estudo, o que corresponde ao conjunto de Matérias com as suas Unidades de Conteúdo, maior será a precisão gerencial e percepção dos avanços.
A título de reflexão, imagine construir uma casa e tentar estimar ou mensurar o tempo e custo para levantar uma parede? O mesmo vale para o monitoramento e controle da construção da parede. Qual metodologia adotar? O caminho mais adequado seria avaliar o tempo e custo de uma fração da parede, por exemplo o correspondente a 1 metro, para, a partir daí, estimar o todo. Assim, a identificação e compreensão das Unidades de Estudos e Unidades de Conteúdo permite a fragmentação do pla-
Estas construções, que correspondem a propostas de planificação, sistematização e racionalização do processo de preparação para o concurso público, são pautadas pela finalidade de contribuir com adoção da postura do Candidato de Alto Rendimento. E assim, também tendem a repercutir no plano da gestão das condições emocionais, ao permitir a construção de metas de curto prazo. Boa estruturação e execução do seu planejamento de estudos!
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Motivação e Fracionamento do Plano de Estudos: repercussões emocionais
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O fracionamento ou segmentação do plano de estudos para concursos públicos e exames pode ter relevantes repercussões positivas, inclusive no campo da gestão das condições emocionais do processo de preparação. A idéia de segmentação ou fracionamento do planejamento conta com diversos sentidos. No texto sobre a “Precisão Gerencial do Plano de Estudos” foram abordados aspectos relacionados à gestão do monitoramento e controle da execução do planejamento. 17
Porém, também existem relevantes repercussões no campo da gestão das condições emocionais. Primeiramente, cabe esclarecer que, conforme as construções da Teoria Geral do Tuctor, enquanto um conjunto de conceitos voltados à gestão do processo de preparação para o concurso público, existem duas grandes modalidades de fragmentação do plano de estudos. A primeira consiste na compreensão das Unidades de Estudos (UE), as quais correspondem às células gerenciais elementares do planejamento, sendo estabelecidas a partir das Fontes de Estudo. Conforme o Glossário do Sistema Tuctor, trata-se da “menor unidade gerencial do planejamento da preparação e decorre da natureza da Fonte de Estudo”. Assim, se a Fonte de Estudo for uma fonte bibliográfica, a Unidade de Estudo será uma página, se for um curso preparatório na web, a Unidade de Estudo será uma única aula, se for uma legislação, poderá ser um único dispositivo. Ou seja, a Unidade de Estudo (UE) consiste no objeto de fragmentação de uma determinada Fonte de Estudo, passível de identificação isolada e quantificação, isto é, definição de quantidade. Também é importante que se possa mensurar a esti-
mativa de tempo de uma Unidade de Estudo, ou seja, o Tempo por Unidade de Estudo (TUE). (clique aqui para ler o Glossário do Sistema Tuctor) Outra modalidade de fragmentação do plano de estudos consiste na Unidade de Conteúdo (UC). Segundo o Glossário do Sistema Tuctor, a UC “consiste na menor unidade do conjunto de conteúdos de uma Matéria que faz parte de determinado Programa. Trata-se dos itens temáticos que podem ser fracionados, ou seja,temas ou microtemas”. Existem diversos fundamentos indicativos da importância da adoção das referidas modalidades de fragmentação, para efeito de monitoramento e controle da execução do plano de estudos, o que envolve os aspectos gerenciais. Mas qual seria a relevância da fragmentação para a gestão das condições emocionais da preparação para o concurso público? Um primeiro fundamento importante consiste na idéia de que a fragmentação do planejamento de estudos permite a definição de metas de curto prazo, o que tem papel fundamental em termos motivacionais. As teorias da motivação por processo têm como base exatamente o estabelecimento de metas. 18
Inclusive, tal compreensão se relaciona com a noção da preparação para concursos baseada no foco no processo, a qual não se confunde com a lógica do foco no resultado, o que acaba por gerar angústias e frustrações nos candidatos. Outro aspecto ainda relacionado ao plano motivacional consiste no recebimento de feedbacks que a fragmentação do plano de estudos proporciona. Segundo o psicólogo Segundo Paul Spector, “…o feedback é necessário porque permite que as pessoas saibam se o seu comportamento as está levando ou não na direção de seus objetivos Spector” (Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2006, pág. 304). Além dos mencionados aspectos apresentados sobre as repercussões emocionais, outro fundamento importante envolve a relação entre o tempo e o processo de apropriação do conhecimento, conforme propõe as construções da Andragogia. Vale esclarecer que a Adragogia tem como objeto o estudo da educação de adultos, diferentemente da Pedagogia, a qual é centrada na educação de crianças.
Neste sentido, segundo Allan Gibb, um dos teóricos da Andragogia, na educação de adultos ocorre uma mudança na perspectiva da dimensão do tempo no âmbito do processo de aprendizagem, havendo a intensa – e por vezes angustiante, preocupação com a aplicação imediata do objeto de conhecimento. Um exemplo seria a situação na qual a criança indaga ao professor o motivo para ter que aprender a raiz quadrada de 16 na base de 2, tendo a resposta de que um dia precisará deste conhecimento. Porém, no caso do adulto, a referida resposta não serve, pois este dia já chegou. Daí o sentido do imediatismo. E com o candidato a concursos públicos não é diferente. Neste sentido, a fragmentação do plano de estudos tende a neutralizar esta angústia imediatista. Se ao estudar Direito Constitucional fragmento o tema “Competências Legislativas” em competência privativa da União, competência concorrente e competência comum, não tratando como um único tema (Competências Legislativas), há uma tendência a me proporcionar maior sensação de avanço, principalmente se a cada semana estudo um dos temas objeto da fragmentação. Do contrário, encarando e planejando como
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um tema só (Competências Legislativas), no mesmo ritmo de estudo, demoraria três semanas para saber que dei mais um passo. Ou seja, além da precisão gerencial, a fragmentação do plano de estudos tende a provocar relevantes repercussões emocionais, principalmente se somadas ao longo de todo o processo de preparação para o concurso público.
Portanto, procure refletir sobre a importância da fragmentação do seu plano de estudos, tendo o cuidado não apenas de aperfeiçoar a estruturação e execução do planejamento, mas também de modo a promover a adequada gestão das condições emocionais.
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TEXTO 5
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Equalização do Plano de Estudos
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No universo da preparação para concursos públicos, atualmente, a idéia da importância da estruturação de um planejamento de estudos trata-se de mais do que um consenso, consistindo em verdadeira unanimidade. E há diversos fundamentos que justificam esta compreensão, tais como: definição de um rumo a seguir; estabelecimento de metas de curto prazo; viabilização de condições para a adequada gestão do tempo; proporcionar feedback, indicando que a implementação de esforços por parte do candidato está o levando em busca do objetivo da aprovação. 21
Naturalmente que a adoção de um planejamento da preparação não consiste em condição formalmente obrigatória e indispensável para a aprovação. Mas os atuais padrões de exigência das provas e a intensa profissionalização e empenho nos estudos por parte de muitos candidatos tem tornado a planificação dos estudos uma preocupação de enorme importância. E um plano de estudos adequadamente estruturado pressupõe o estabelecimento de metas e parâmetros para a sua execução. Exatamente esta consiste numa das finalidades da metodologia inerente ao Sistema Tuctor, ao cumprir com o referido papel a partir de variáveis e critérios como Matérias, Fontes de Estudo (FE), Unidades de Estudo (UE), Tempo por Unidade de Estudo (TUE) e tempo disponibilizado aos estudos por parte do candidato. Parte destas variáveis, indispensáveis à adequada estruturação do planejamento da preparação, correspondem a estimativas. Principalmente por serem informadas num momento anterior ao início da execução do plano, isto é, na sua fase de estruturação. E estimativa não se confunde com certeza, tratando-se apenas de algo que se estima.
Assim, estabelecido o plano de estudos e iniciada a sua execução, a cada avanço podem ocorrer mudanças no cenário. Tanto por eventual inadequação das estimativas originais, quanto por diversos fatores incidentes ao longo da execução, tais como condições cognitivas do candidato, que pode estar passando por algum assunto que considera difícil, problemas emocionais-psicológicos ou mesmo o possível cansaço e desgaste que acaba por afetar os estudos, incidentes que impedem o cumprimento das horas de estudo comprometidas. Vale ressaltar que o mencionado conceito de avanço envolve a superação de unidades de duração do plano de estudos, o que, na metodologia do Sistema Tuctor, é denominado Microciclo. Segundo o Glossário do Tuctor, o Microclico “tratase da menor unidade de duração de um plano de estudos. O Microcliclo é determinado pela quantidade de dias que compõe uma Grade de Horários. Se a Grade for semanal, por exemplo de segunda-feira a domingo, o Microciclo será de 07 dias”. Portanto, a cada microciclo, ou seja, a cada avanço em uma determinada unidade de duração do plano de estudos, conforme os resultados dos esforços empreendidos, é possível que o planejamento tenha que ser refeito.
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E aí entra o papel da Equalização do Plano de Estudos. Tratase de um mecanismo do Sistema Tuctor que reajusta o plano, conforme a realidade da sua execução. A equalização garante que o plano de estudos evolua de forma equilibrada, racional e realista. Promovendo a equalização do seu planejamento, o candidato garante a distribuição equilibrada dos seus esforços e tempo em relação às matérias e fontes de estudo. Vale lembrar que um dos recursos mais importantes na preparação para o concurso consiste no tempo. Equalizando o plano, o candidato distribui este recurso de forma mais adequada, respeitando o que efetivamente vem ocorrendo. Outro papel importante da referida funcionalidade consiste na reformulação das metas de Unidades de Estudo, promovendo a devida adaptação à realidade do candidato, inclusive de modo a torná-las mais viáveis. Isto tende inclusive a minimizar possíveis angústias.
A equalização do plano de estudos também consiste em mecanismo de controle da execução do planejamento. Cabe destacar que a implementação do planejamento exige a preocupação com o monitoramento, o que envolve uma postura passiva de acompanhamento da execução, bem como controle, o que consiste em postura ativa, envolvendo intervenções de ajuste. E assim, outro aspecto relevante consiste na colaboração para a adoção da idéia do foco no processo, no sentido de evitar que o candidato se torne refém da angústia do foco no resultado. Mas a idéia fundamental é que os estudos voltados à preparação para concursos públicos e exames contem com a estruturação do planejamento, bem como meios que garantam a sua adequada implementação.
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TEXTO 6
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E se falta tempo para estudar?!
Muitos candidatos a concursos públicos e exames relatam e vivem a angústia do que consideram como falta de tempo para estudar. Aqueles que não estão por conta dos estudos acabam tendo a percepção de que estão em grande desvantagem em relação aos demais, sendo que, inclusive, geralmente cogitam buscar meios para criar condições de ficarem exclusivamente estudando. O objetivo do presente texto consiste na apresentação de algumas ponderações e provocações à reflexão, no sentido de relativizar esta idéia da percepção de falta de tempo. 24
Assim, primeiramente, é fundamental que se compreenda dois conceitos de grande importância. O primeiro consiste na diferença entre tempo e duração, ao passo que o segundo corresponde à teoria da tripla restrição aplicada à preparação para concursos e exames. Quanto ao primeiro conceito, teoricamente, duração tem relação com o lapso temporal delimitado pelo início e fim de uma atividade. Também podemos considerar duração como a quantidade de unidades de períodos consideradas. Segundo afirmam Barcaui, Borba, Silva e Neves, tratando de definição estabelecida pelo PMBoK, construção que reúne uma série de conceitos sobre o gerenciamento de projetos, “…o glossário do PMBok define duração como número de períodos de trabalho necessários para terminar uma atividade do cronograma…”. (Barcaui, A., Borba, D., Silva, I. e Neves, R. Gerenciamento do Tempo em Projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2006, pág 64). Já o tempo tem outro sentido. Trata-se, no contexto do processo de preparação para concursos e exames, da quantidade de horas que o candidato tem para investir nos estudos a cada unidade de duração. Ou seja, o tempo consiste num recurso, e dos mais valiosos, inegavelmente. No caso da metodologia que venho sustentado, voltada à execução por meio do Sistema Tuctor, a unidade de duração
consiste no microciclo de estudos, o qual pode inclusive coincidir com o conceito de semana de estudos. Assim, o tempo seria quantas horas um candidato pode dedicar aos estudos em um único microciclo (clique aqui para ler o Glossário). A partir desta compreensão, entramos no conceito de tripla restrição. Segundo esta teoria, em qualquer projeto há três restrições, as quais correspondem à qualidade, tempo e custo. Adaptando a presente construção à preparação para concursos, o tempo tem o sentido de duração, ou seja, é delimitada por quando começa e quando termina a preparação, o que também tem o sentido de quantidade de microciclos. Já o custo tem relação com o tempo, enquanto capacidade de investimento do candidato, em termos de horas de estudos por cada microciclo ou alguma outra unidade de duração. E qual a relação entre estes conceitos e a possível angústia com a falta de “tempo”? A idéia é que se entenda, neste primeiro momento, que a diferença entre um candidato que considera ter menos tempo do que gostaria e outros que contam com mais tempo – entendendo tempo como horas de estudo por cada micro-unidade de duração, é que aquele com menor “tempo” tenderá a
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ter uma maior duração da execução do seu plano, comparado com o que conta com maior tempo. Mas o fundamental é que para o candidato que conta com menor tempo, um dia a execução do plano de estudos será concluída, e assim estará condições de passar no concurso público pretendido. Ainda que se sujeitando a uma duração maior que a desejada. Neste sentido, é preciso que se compreenda que esta percepção de tempo mais limitado, geradora de angústias e por vezes desesperos, não é impeditivo para a conquista da aprovação! Mesmo demandando uma duração maior. Ante tal compreensão é importante trabalhar com a lógica do foco no processo, afastando a lógica do foco no resultado. Ou seja, é fundamental que o candidato procure focar na execução do seu plano de estudos, trabalhando com metas de curto prazo, buscando cumprir as referidas metas e vivendo processo de preparação. E assim, tente não se angustiar sofrendo com o desespero de quando chegará a aprovação, tendo como objetivo principal a execução do seu planejamento de estudos. Exatamente esta é uma das finalidades do Sistema Tuctor, ao estabelecer Indicadores de Metas e Metas de Desempenho (clique aqui para ler o Glossário de Indicadores).
Conforme afirma o consagrado atleta Michael Jordam, ao sustentar que sua carreira consiste num somatório de metas de curto prazo, “…sempre procurei fixar metas de curto prazo. Ao olhar para trás, pude ver como cada um daqueles passos ou conquista me levou à etapa seguinte” (“Nunca Deixe de Tentar”, Ed. Sextante, p. 21). Ainda neste sentido, também é importante trabalhar com a idéia da fragmentação do plano de estudos, o que conta com importância não apenas no plano gerencial, mas também no plano da gestão das condições emocionais. Por outro lado, no campo cognitivo, é importante que o candidato compreenda que a cada avanço no seu plano de estudos passa a criar âncoras de aprendizagem. E há inúmeros fundamentos científico-psicopedagógicos para justificar esta compreensão, os quais vão desde Jean Piaget, um dos pais das ciências da aprendizagem, a David Ausubel, autor da teoria da aprendizagem de significados. Ou seja, segundo as referidas teses, o conhecimento para ser apropriado depende de ancoragens. Por exemplo, não tenho como aprender o conceito de cláusula pétrea, sem entender o que é poder constituinte derivado. Não tenho como aprender organização administrativa, sem entender o modelo fe-
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derativo. Não tenho como entender o conceito de tributo, sem saber o que é ato administrativo vinculado. E assim, quanto mais se avança no plano de estudos, mais âncoras são criadas. Tudo isto independente do tempo que o candidato tenha, o que é importante entender inclusive para criar uma percepção de que, mesmo ante a escassez de tempo, a cada unidade de duração (microciclo) ou semana de execução do plano de estudos, mais âncoras de aprendizagem são criadas. Outro aspecto relevante, ainda no campo cognitivo, é que algumas pesquisas têm mostrado há uma lógica de comprometimento de produtividade nos estudos, à medida em que se amplia o tempo dedicado a determinado intervalo de duração. Conforme publicado recentemente na Revista Mente e Cérebro, “Quando nos concentramos por muito tempo em uma atividade, sem parar para descansar, há um aumento dos níveis da enzima tirosina fosfatase SHP-2. Ela interfere no armazenamento de informações na memória”.(Ano XVIII, no. 220, p. 73) E tal interferência é no sentido negativo.
Por fim, vale lembrar que aquele candidato que, teoricamente, conta com mais “tempo”, também está potencialmente mais vulnerável às armadilhas da Lei de Parkinson. A referida construção, também chamada de Lei da Procrastinação, desenvolvida pelo economista Nothcolte Parkinson, envolve a idéia de que uma atividade se expande na medida em que se disponibiliza tempo a ela. Diante de todas as considerações, a idéia é que o candidato que conta com a percepção de que tem pouco tempo de estudo procure neutralizar esta angústia, vivendo o presente do seu processo de execução do planejamento e procure não ficar olhando para o final. Não estou propondo com isto que se iluda e adote uma perspectiva romântica. O que proponho é uma forma diferente de encarar a realidade, fundada em bases lógicas e racionais. E assim, como diz João Guimarães Rosa, trabalhe com a idéia de que “o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia”. Boa travessia!
Como se diz entre os estudiosos do gerenciamento de projetos, não adianta fazer nove mulheres engravidarem ao mesmo tempo, pois isto não fará com que um bebê venha a nascer em 1 mês! 27
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