Grupo 3 - Parte Escrita.pdf - Webnode

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http://www.engenhariaambiental.unir.br/admin/prof/arq/NBR8403.pdf. (28/03/ 2011 – 14:20). • http://www.engenhariaambiental.unir.br/admin/prof/arq/ NBR8402.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO ALEX BRUNO RICHARD DANILO MARTINS ÊNIO CÉSAR LAYLA MOHAMED OLIVIA PATRICIA TAYRON SOUZA

DESENHO DE ARQUITETURA SEMINÁRIO

Uberlândia, março de 2011

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO ALEX BRUNO RICHARD DANILO MARTINS ÊNIO CÉSAR LAYLA MOHAMED OLIVIA PATRICIA TAYRON SOUZA

DESENHO DE ARQUITETURA SEMINÁRIO

Trabalho desenvolvido no Centro Universitário do Triângulo como prérequisito para a aprovação na disciplina de Desenho de Arquitetura. Orientador: Flávia.

Uberlândia, março de 2011

Prof.:

Ana

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Introdução Este trabalho foi desenvolvido com base nos conceitos e normas padrões da ABNT(Associação Brasileira de Normas Técnicas), com ênfase nas normas seguintes:  

NBR 8402 – Execução de caracteres para escrita em desenho técnico; NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas - Larguras das linhas.

Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indicações escritas normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido como linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura.

Justificativa Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a execução e a interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico exige treinamento específico, porque são utilizadas figuras planas (bidimensionais) para representar formas espaciais. Conhecendo-se a metodologia utilizada para elaboração do desenho bidimensional é possível entender e conceber mentalmente a forma espacial representada na figura plana. Na prática pode-se dizer que, para interpretar um desenho técnico, é necessário enxergar o que não é visível e a capacidade de entender uma forma espacial a partir de uma figura plana é chamada visão espacial.

Objetivos  Tema 2 – Caracteres para escrita em desenho técnico; Visando à uniformidade e à legibilidade para evitar prejuízos na clareza do desenho e evitando a possibilidade de interpretações erradas, fixou-se as características de escrita em desenhos técnicos.  Tema 7 – Aplicação das linhas no desenho técnico : Tipos de linhas e emprego dessas. Esta norma fixa os tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes.

Procedimentos Metodológicos Os procedimentos metodológicos utilizados foram fundamentados em pesquisas, normas, conceitos e modelos adquiridos em sala de aula, bem como normas técnicas da ABNT, descrevendo com o máximo de exatidão e clareza os temas relacionados.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Desenvolvimento 

NBR 8402 – Execução de caracteres para escrita em desenho técnico

Assim como o restante do desenho técnico, as letras e algarismos também seguem uma forma definida por norma. Até pouco tempo atrás as letras eram desenhadas individualmente com o auxílio de normógrafos e “aranhas”.

Criada em 1993, a NBR 8402 possui como principais exigências na escrita em desenhos técnicos: a) A legibilidade; b) A uniformidade; c) A adequação à microfilmagem e a outros processos de reprodução.

Os caracteres devem ser claramente distinguíveis entre si, para evitar qualquer troca ou algum desvio mínimo da forma ideal. Normógrafo  Para a microfilmagem e outros processos de reprodução é necessário que a distância entre caracteres (a) corresponda, no mínimo, a duas vezes a largura da linha (d), conforme Figura 1 e Tabela.

Nota: No caso de larguras de linha diferentes, a distância deve corresponder à da linha (d) mais larga. 

Para facilitar a escrita, deve ser aplicada a mesma largura de linha para letras maiúsculas e minúsculas.



Os caracteres devem ser escritos de forma que as linhas se cruzem ou se toquem, aproximadamente, em ângulo reto.

(Figura 1) 

As alturas h e c não devem ser menores do que 2,5 mm (ver Figura 1). Na aplicação simultânea de letras maiúsculas e minúsculas, a altura h não deve ser menor que 3,5 mm.



A escrita pode ser vertical ou inclinada, em um ângulo de 15° para a direita em relação à vertical (ver Figuras 6 e 7).

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(Figura 6 escrita em ângulo reto (90°))

(Figura 7 escrita em ânguo inclinado(15°para a direita))

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO  NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas - Larguras das linhas

Esta Norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes.



Largura das linhas

Corresponde ao escalonamento, conforme os formatos de papel para desenhos técnicos. Isto permite que na redução e reampliação por microfilmagem ou outro processo de reprodução, para formato de papel dentro do escalonamento, se obtenham novamente as larguras de linhas originais, desde que executadas com canetas técnicas e instrumentos normalizados. A relação entre as larguras de linhas largas e estreita não deve ser inferior a 2; As larguras das linhas devem ser escolhidas, conforme o tipo, dimensão, escala e densidade de linhas no desenho, de acordo com o seguinte escalonamento: 0,13(1); 0,18(1); 0,25; 0,35; 0,50; 0,70; 1,00; 1,40 e 2,00 mm; Para diferentes vistas de uma peça, desenhadas na mesma escala, as larguras das linhas devem ser conservadas. Nota: As larguras de traço 0,13 e 0,18 mm são utilizadas para originais em que a sua reprodução se faz em escala natural. Não é recomendado para reproduções que pelo seu processo necessite de redução.



Espaçamento entre linhas

O espaçamento mínimo entre linhas paralelas (inclusive a representação de hachuras) não deve ser menor do que duas vezes a largura da linha mais larga, entretanto recomenda-se que esta distância não seja menor do que 0,70 mm. As canetas devem ser identificadas com cores de acordo com as larguras das linhas, conforme segue abaixo: a) b) c) d) e)

0,13 mm - lilás; 0,18 mm - vermelha; 0,25 mm - branca; 0,35 mm - amarela; 0,50 mm - marrom;

f) g) h) i)

0,70 mm - azul; 1,00 mm - laranja; 1,40 mm - verde; 2,00 mm - cinza.

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Tipos de Linhas

Obs: Se existirem duas alternativas em um mesmo desenho, só deve ser aplicada uma opção.

Nota: Se forem usados tipos de linhas diferentes, os seus significados devem ser explicados no respectivo desenho ou por meio de referência às normas específicas correspondentes.

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Aplicação geral

- Ordem de prioridade de linhas coincidentes: Se ocorrer coincidência de duas ou mais linhas de diferentes tipos, devem ser observados os seguintes aspectos, em ordem de prioridade (ver Figura 2): 1. arestas e contornos visíveis (linha contínua larga, tipo de linha A); 2. arestas e contornos não visíveis (linha tracejada, tipo de linha E ou F); 3. superfícies de cortes e seções (traço e ponto estreitos, larga nas extremidades e na mudança de direção; tipo de linha H); 4. linhas de centro (traço e ponto estreita, tipo de linha G); 5. linhas de centro de gravidade (traço e dois pontos, tipo de linha K); 6. linhas de cota e auxiliar (linha contínua estreita, tipo de linha B).

- Terminação das linhas de chamadas: As linhas de chamadas devem terminar: a) sem símbolo, se elas conduzem a uma linha de cota (Figura 3); b) com um ponto, se termina dentro do objeto representado (Figura 4); c) com uma seta, se ela conduz e ou contorna a aresta do objeto representado (Figura 5).

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Bibliografia  http://www.abnt.org.br/ (28/03/2011 – 14:00)  http://www.engenhariaambiental.unir.br/admin/prof/arq/NBR8403.pdf (28/03/2011 – 14:20)  http://www.engenhariaambiental.unir.br/admin/prof/arq/NBR8402.pdf (30/03/2011 – 15:00)  http://pt.scribd.com/doc/16391646/ABNT-NBR-8402-Execucao-decaracter-para-escrita-em-desenho-tecnico (30/03/2011 – 16:01)