Visto que a cirurgia plástica adere todos os dias pacientes de todas as idades,
os autores desenvolveram um livro-reportagem sobre o assunto. O livro ...
Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVIII Prêmio Expocom 2011 – Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação
Um Novo Eu – Cirurgia plástica e as histórias que transformam vidas1 Virgílio Gabriel Nicácio CORRÊA2 Tamires Renata GONÇALVES3 Ingrid GOMES4 Instituto Superior de Ciências Aplicadas, Limeira, SP
RESUMO A cirurgia plástica tem conquistado cada vez mais um maior número de clientes, há pessoas que até mesmo se tornaram dependentes dessa especialidade em busca do corpo perfeito. Visto que a cirurgia plástica adere todos os dias pacientes de todas as idades, os autores desenvolveram um livro-reportagem sobre o assunto. O livro contempla quatro grandes temáticas: Cirurgias bem-sucedidas, Complicações cirúrgicas e a psicologia, Correção de orelhas em abano no Sistema Único de Saúde e o Câncer de mama e a mastectomia. E para cumprir Tal objetivo, investigou-se a partir de métodos de entrevista e pesquisas bibliográficas. Contudo, a investigação do livro-reportagem pretende contextualizar o cenário da plástica no país e personagens resumem e sintetizam a importância dessa prática na área da medicina atual.
PALAVRAS-CHAVE: cirurgia plástica; estética; livro-reportagem; jornalismo.
INTRODUÇÃO Em meio à religião e a conflitos políticos de países que mais se envolveram com a ciência, como Roma e Grécia – foram muitas as tentativas de implantar, a princípio, a técnica da cirurgia geral. Segundo o médico, cirurgião plástico e professor universitário Lybio Martire Junior5, somente após o Renascimento, a cirurgia plástica dá seu maior impulso com o trabalho de Gaspare Tagliacozzi, que descreveu as reconstruções nasais, auriculares e labiais com transplante pediculado de membro superior, conhecido como retalho italiano. Durante os conflitos mundiais, com armas até então jamais utilizadas na humanidade, muitas pessoas morreram. Porém em meio àqueles que sobreviveram,
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Trabalho submetido ao XVIII Prêmio Expocom 2011, na Categoria Jornalismo, modalidade Livro-reportagem. Aluno líder do grupo e estudante graduado do Curso de jornalismo, email:
[email protected]. 3 Estudante graduada do Curso de jornalismo, email:
[email protected]. 4 Orientador do trabalho. Professora do Curso de jornalismo, email:
[email protected]. 2
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MARTIRE, Lybio Jr. História da medicina – curiosidades & fatos. Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2010. 1
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surgiram milhares de feridos e mutilados. Surge então, a necessidade de profissionais voltados para as reparações corporais. Logo, a partir da I Guerra Mundial, a cirurgia plástica se oficializa como especialidade médica. Um de seus impulsores nessa época, de acordo com Martire Junior6, foi o neozelandês Harold Gillies, – que na Inglaterra muito fez pela plástica, trabalhando com mutilados vindos dos campos de batalha. A existência de especialistas, a necessidade crescente e o sucesso consolidado da cirurgia plástica, somaram-se às mudanças socioculturais a partir da década de vinte, com a posição mais independente da mulher e a maior exposição corporal. O professor Martire Junior7 lembra que em tempos remotos era apreciável a pele alva para não ser comparado com um camponês, mas com a revolução industrial, a cútis bronzeada passou a ser um dos conceitos de beleza. A cirurgia plástica então avança, incorporando-se à sociedade como recurso, dos mais utilizados, para obtenção do bem-estar do ser humano. Em pesquisa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), encomendada ao Instituto Datafolha e divulgada em fevereiro de 2009, o Brasil registrou 1.252 operações estéticas por dia entre setembro de 2007 e agosto de 2008. Ou seja, foram 457 mil cirurgias desse tipo no período. Somadas aos procedimentos reparadores, normalmente feitos em pacientes após uma grave doença ou vítimas de violência - foram 629 mil operações. Segundo o cirurgião plástico Fernando Pucci8, o Brasil com esses números está muito perto de ultrapassar os Estados Unidos. De acordo com Pucci9, as cirurgias mais feitas em território brasileiro são as mamoplastias de aumento, seguida das lipoaspirações e abdominoplastias. Os números comprovam isso, ainda de acordo com o levantamento da SBCP, pela primeira vez os implantes de silicone (96 mil) ultrapassaram as lipoaspirações (91 mil), até então a preferida dos brasileiros. O médico ainda diz que os homens também passaram a aderir às plásticas, e que lipoaspiração e correções nasais são as mais procuradas por eles. Apesar de ser um dado correto, o número de mulheres ainda é muito superior, a SBCP, através de pesquisas, mostra que as mulheres foram as que mais procuraram os procedimentos estéticos: 402 mil, contra 55 mil homens.
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MARTIRE, Lybio Jr. História da medicina – curiosidades & fatos. Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2010. 7 Ibid. 8 PUCCI, Fernando: depoimento [jun. 2010]. Entrevistador: T. GONÇALVES. Limeira: ISCA, 2010. Entrevista concedida pessoalmente para o Trabalho de Conclusão do Curso de Jornalismo do ISCAFaculdades. O médico é portador do CRM 86010. 9 Ibid. 2
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Os autores deste Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pretendem apresentar um livro-reportagem diferenciado, abordando o contexto referente à cirurgia plástica. O enfoque pretende compreender o procedimento humano que envolve essa prática: os motivos psicológicos que levam uma pessoa a optar pela cirurgia plástica; a escolha das clínicas e dos especialistas ideais; os sucessos e fracassos no resultado final; entre outras minúcias que podem determinar o recomeço de uma vida mais saudável, ou o início de um pesadelo. Para tudo na vida a um contraponto, a intenção dos autores é deixar isso claro. A importância da cirurgia plástica como fundamento para a melhora de uma vida será dada, porém, os riscos pertinentes às más escolhas, e como elas podem causar um prejuízo perene para quem as decide, deverá ser mais aprofundado, em relação ao aumento de casos dessa natureza. Entre 2001 e 2008, de acordo com dados do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), 97% dos médicos denunciados ao órgão por erros ou imperícia durante a realização de cirurgias plásticas não tinham o título de especialização na 10
PESQUISA DATAFOLHA, São Paulo. Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2010.
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área.11 Em um tempo em que cada vez mais pessoas partem em busca de uma beleza perfeita, essas informações fortalecem ainda mais a importância desse trabalho. Para o desenvolvimento preciso deste relatório os autores se basearam nos métodos da pesquisa bibliográfica e de entrevistas, que serão apreciados no capítulo de número quatro deste trabalho. O aprofundamento no jornalismo informativo e interpretativo teve como base o livro Técnicas de codificação em jornalismo, de Mário Erbolato, já a respeito da técnica investigativa, o livro-reportagem se baseou nos conceitos do jornalista Nilson Lage, nas teorias apresentadas em seu livro A Reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Escrever o tema a partir do formato de uma grande reportagem, desenvolvendo com fontes especializadas bem como primárias e testemunhais, é a principal meta dos autores deste livro-reportagem. O livro traz casos de pessoas que passaram por procedimentos cirúrgicos para satisfação pessoal, assim como, histórias de pessoas que por defeitos congênitos, ou vítima de alguma doença, precisavam desse procedimento para reconstrução corporal. A condição de pacientes insatisfeitos com o resultado da cirurgia, e que se arrependeram das mudanças, também é retratado na obra. Além de relatos, o livro ainda conta com depoimentos de especialistas da área de saúde. Em síntese, o livro-reportagem busca nos arredores do universo das cirurgias plásticas, tão comentado na atualidade, os caminhos tácitos ainda inexplorados, e aprofundar os subtemas que as pessoas acreditam já conhecerem.
2 OBJETIVO De modo a transmitir a mensagem central do livro-reportagem de maneira objetiva, os autores optaram por uma linguagem simples, isso faz do livro uma ferramenta útil de informações ao leitor, independentemente de seu nível de conhecimento em relação à cirurgia plástica e seus métodos. Sendo assim, é importante esclarecer que o livroreportagem tem como público-alvo pessoas que se identificam de alguma maneira com o tema, e leitores em geral, que apenas querem conhecer de uma forma mais aprofundada a área. Por meio do livro as pessoas deverão se orientar quanto à necessidade de escolher um profissional especializado em cirurgia plástica - essa realidade é transmitida ao leitor por
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O ESTADO DE S. PAULO. São Paulo, 13 fev. 2009.
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meio de casos de cirurgias bem-sucedidas e também por relatos de imprudência e imperícia médica.
3 JUSTIFICATIVA O estilo de texto escolhido para relatar os acontecimentos do livro-reportagem foi o jornalismo informativo, com partes de jornalismo de profundidade, também conhecido como jornalismo interpretativo. A cirurgia plástica, tema do livro, é costumeiramente abordada por profissionais da medicina, mas raramente é vista em livros pelo seu lado sociológico. Como o jornalista se apresenta historicamente no papel de interlocutor da população, era necessário que o tema fosse abordado de maneira informativa para suprir esse espaço vago. E para simplificar um assunto tão metódico, o jornalismo de profundidade, considerado o novo jornalismo por sua abordagem intrínseca, foi útil para situar o leitor sobre os casos. Como o próprio subtítulo do livro sugere: a cirurgia plástica e as histórias que transformam vidas, a obra conta histórias, e através delas, passa ao leitor informações inerentes. De acordo com Nilson Lage, e sua divisão do jornalismo informativo, o método proposto é o narrativo. Diferente do jornalismo literário, em que o texto também é narrado, o estilo informativo com característica narrativa, narra um acontecimento de forma cronológica, mas de maneira mais objetiva. De acordo com os autores do produto livro-reportagem, Tamires Gonçalves e Virgilio Gabriel, apenas contar histórias não preencheria a lacuna bibliográfica vazia na área da cirurgia plástica. Os problemas são notórios, porém as suas causas não. Então por esse motivo foi preciso buscar no aprofundamento do jornalismo interpretativo, as técnicas textuais para entrar nas causas psicológicas e sociológicas que concentram a temática. O jornalismo interpretativo adjunto do jornalismo informativo casou a proposta de informar, explicar e precaver as possíveis intervenções futuras. Nos vários eixos da obra é possível encontrar, além de circunstancias envolvendo a plástica, também profissionais para situar historicamente, psicologicamente e de maneira sociológica os problemas invólucros. É bom deixar claro, mais uma vez, que o jornalismo interpretativo não é o opinativo, e que apesar do livro-reportagem trazer histórias por diversos olhares, ainda assim deixa espaço para o leitor tirar suas próprias conclusões. Não há mocinhos e vilões, mas personagens com histórias peculiares, e especialistas abordando o fato da maneira mais externa possível.
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4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS A entrevista é o procedimento clássico de apuração de informações em jornalismo, explica Nilson Lage12 em A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. É uma expansão da consulta às fontes, objetivando, geralmente, a coleta de interpretações e a reconstituição de fatos. As entrevistas podem ser ritual, temática, testemunhal e em profundidade. Na produção do livro-reportagem serão usadas apenas a temática, testemunhal, e em profundidade. (LAGE, 2001, P. 73). Temática: aborda um tema, sobre o qual se supõe que o entrevistado tenha condições e autoridade para discorrer um problema, expor um ponto de vista, reiterar uma linha editorial com o argumento de autoridade. (LAGE, 2001, p. 74). Testemunhal: trata-se do relato do entrevistado sobre algo de que ele participou ou a que assistiu. A reconstituição do evento é feita do ponto de vista particular do entrevistado, que usualmente, acrescenta suas próprias interpretações e impressões subjetivas. (LAGE, 2001, p. 75). Em profundidade: o objetivo dessa entrevista é a figura do entrevistado, a representação de mundo que ele constrói. Procura-se construir uma novela ou um ensaio sobre o personagem, a partir de seus próprios depoimentos e impressões. (LAGE, 2001, p. 75). Quanto à circunstância de realização das entrevistas, o livro-reportagem tem a entrevista dialogal, que por excelência é a marcada com antecipação, e reúne entrevistado e entrevistador em um ambiente controlado. Entrevistador e entrevistado constroem o tom de sua conversa, que evolui a partir de questões propostas pelo primeiro, mas não se limitam a esses tópicos: permite-se o aprofundamento e detalhamento dos pontos abordados. No produto foi importante esse tipo de entrevista, pois o diálogo deixa a fonte mais a vontade para relatar o que o jornalista pretende saber (LAGE, 2001, p. 77). De acordo com Nilson Lage13, a entrevista com proximidade física é útil por permitir uma aferição de resposta, ou seja, um feedback, ela é rápida, visual e auditiva, corriqueira e que de certa maneira transmite maior segurança ao jornalista. Apesar de ser importante para a ambição dos autores, esse contato não foi possível com algumas fontes. Nesses casos, Lage aconselha a manter contato por meio da internet, via chats ou e-mails. 12
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LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 7ª ed. Record. 2002. Ibid.
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Porém tal quanto a entrevista por telefone, dependendo da situação, as respostas pela internet podem se tornar formais demais, devido ao tempo para o entrevistado pensar nas respostas. Por essa razão, foi feito um esforço mútuo para conseguir uma abordagem mais direta na maioria dos casos.
5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO O livro aborda quatro grandes temáticas, que estão adaptadas em tópicos para melhor estruturação do produto. Visto a necessidade de letras de fácil leitura, branco para descanso dos olhos e melhor transporte do produto, os autores então definiram o tamanho do produto: 21 centímetros de altura por 14 centímetros de largura. Os textos também fazem parte dos estudos de estrutura do produto por parte dos autores – eles estão intercalados por fotos dos personagens, e de fatos que são considerados pelos autores importantes e merecedores de ilustração. Já o design da capa ficou por conta da Clic Interativa: Planejamento, estratégia, criação e desenvolvimento de uma nova experiência digital. Os profissionais na área de publicidade e propaganda adotaram a responsabilidade da imagem da capa do livro baseado nas sugestões dos autores. A cor da capa é vermelha com leve efeito de clareamento radial em branco. A imagem que estampa a capa é um espelho, símbolo escolhido para fazer jus ao título, e passar a ideia de uma busca constante por uma beleza muitas vezes inatingível. A base da parte textual do produto foi feita com técnicas de jornalismo informativo, com partes em jornalismo interpretativo, e investigativo. Para cumprir com tal objetivo, os autores trabalharam a partir de métodos de entrevista e pesquisas bibliográficas desses estilos em todos os quatro grandes eixos do livro: Cirurgias bem-sucedidas, Complicações cirúrgicas e a psicologia, Correção de orelhas em abano no Sistema Único de Saúde (SUS) e Câncer de mama e a mastectomia.
6 CONSIDERAÇÕES O produto livro-reportagem Um novo eu - Cirurgia plástica e as histórias que transformam vidas aborda um contexto referente à cirurgia plástica no Brasil. O enfoque compreende o procedimento humano que envolve essa prática: os motivos psicológicos que levam uma pessoa a optar pela cirurgia plástica; a escolha de clínicas e de especialistas ideais, os sucessos e fracassos no resultado final; pessoas que viram na plástica uma
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esperança de mudar de vida; entre outras minúcias que podem determinar o recomeço de uma vida mais saudável, ou o início de um pesadelo. Como para tudo na vida há um contraponto, os autores deixam isso claro no produto deste trabalho. A importância da plástica como fundamento para uma melhora de vida é dada, porém, os riscos pertinentes às más escolhas, e como elas podem causar um prejuízo perene para quem as decide também tem seu espaço.
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