Fotografia Digital

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Espelho, localizado na frente do filme, devia a luz que entra pela objetiva e imagem é refletida através de um prisma para o olho do fotógrafo. Sistema Ótico.
Iniciação à Fotografia Prof. Gust avo L. Pozza

Câm ara Escura

Tipos de Câmeras

A Câmera Básica Componentes comuns em todas as câmeras Visor Objetiva

Plano do filme Diafragma Obturador Mecanismos de foco

SÃO COMPONENTES COMUNS EM TODAS AS CÂMERAS

Tipos de Câmeras Câmera de grande formato A objetiva e o plano do filme estão associadas por meio de um fole flexível, imagem de 4X5 polegadas. Objetiva Normal: 180mm

Luz

Sinar F1 4x5"

Tipos de Câmeras Câmeras Reflex de duas objetivas – Médio formato A imagem vista no vidro despolido é revertida da esquerda para direita por causa do espelho, imagens 6x6cm. Objetiva Normal: 80mm Erro de paralaxe porque a lente fica alguns centímetros acima do visor da objetiva.

Luz

Luz

Tipos de Câmeras Câmeras Reflex – Médio formato Obturador central é parte do conjunto da objteiva, imagem de 6x6cm. Objetiva Normal: 80mm

Luz

Hasselblad 500 CM

Tipos de Câmeras Câmeras Reflex de Objetiva Única Digital Full Size Produz uma imagem de 24x36mm Objetiva Normal: 50mm

Tipos de Câmeras Câmera Reflex de Objetiva Única Tem a vantagem de permitir ver a imagem formada pela própria objetiva.

Luz

Sistema Ótico Espelho, localizado na frente do filme, devia a luz que entra pela objetiva e imagem é refletida através de um prisma para o olho do fotógrafo.

Quando o disparador do obturador é acionado, o espelho bascula pra cima e a luz atinge o filme ou o sensor para a exposição, controlada por um obturador localizado na frente do plano do filme ou do plano focal.

Anatomia de uma câmera fotográfica • • • • •

Visor Objetiva Diafragma Obturador Mecanismo de avanço do filme • Sistema de foco • Filme ou sensor

Princípios fundamentais A técnica fotográfica se baseia em três princípios fundamentais:

1. Quantidade da luz (diafragma) 2. Tempo da luz (obturador) 3. Sensibilidade do sensor ou filme (No ISO)

Exposição

Exposição  Quantidade de luz exata para registrar uma imagem;  As luminosidades das cenas são diferentes, por isso, precisamos controlar a quantidade de luz que atinge o sensor ou o filme;  Se a luz for pouca a imagem será escura e se for excessiva a imagem será clara;

Controlamos o quanto a imagem fica exposta à luz através do diafragma e da velocidade do obturador.

Um Trabalho em Conjunto Abertura X Tempo

Fluxo Luminoso A exposição é controlada através da combinação de obturador e diafragma.

Aberturas do diafragma Um ponto

Mais luz entra

Dois pontos = o dobro do número/f

Menos luz entra

Variações de diafragma e velocidade de obturador Valores de diafragmas inteiros

Valores de diafragmas fracionados Valores de velocidade de obturação inteiros

Valores de velocidade de obturação fracionados

Profundidade de Campo

Profundidade de Campo

Profundidade de Campo

Profundidade de Campo

Profundidade de Campo

Profundidade de campo  Abertura de diafragma: quanto maior a abertura menor a profundidade de campo e vice-versa.

 Distância focal: quanto maior a distância focal da objetiva, menor será a profundidade de campo. F8 + objetiva de 200mm < profund. Campo > F8 + objetiva 50mm

Distância focal: quanto maior a distância focal da objetiva, menor será a profundidade de campo.

Diafragma F11

Obturador

Obturador Propulsor

Fechado

Aberto

Obturador  Regula quanto tempo o sensor ou o filme fica exposto à luz;  Enquanto está fechado não permite que o sensor ou o filme seja atingido pela luz;  Ao acionar o propulsor o obturador se abre e expõe o sensor ou filme;  Para dar efeito de movimento “borrar” a velocidade do obturador deve ser de acordo com a rapidez e a direção do objeto; Para maior nitidez a velocidade deve ser suficiente para congelar a imagem.

Efeito “Borrado” Velocidade baixa do obturador “borra” imagem.

Efeito Congelado Velocidade alta do obturador congela a imagem.

Os Valores de Velocidade (Obturador)

Os Valores de Velocidade (Obturador)

Os Valores de Velocidade (Obturador)

Velocidades do Obturador As velocidades assinaladas nas câmeras obedecem a uma seqüência, semelhante a escala do diafragma, números-f, reduzindo pela metade a cada ponto.

B–T 15seg – 8seg – 4seg – 2seg – 1seg 1/ 2 – 1/4 - 1/8 – 1/15 – 1/30 – 1/60 – 1/125 – 1/250 1/ 500 – 1/1000 - 1/2000 – 1/4000

B (Bulb) – O obturador permanece aberto enquanto propulsor for pressionado. T (tempo) – O obturador irá abrir quando propulsor for acionado pela primeira, permanecendo aberto até ser pressionado novamente.

Manter a nitidez da imagem Evite o movimento involuntário da câmera durante a exposição:

A velocidade do obturador deve ser igual ou mais rápida a um ponto (F stop) acima da distância focal.

VELOCIDADES MÍNIMAS DO OBTURADOR Objetiva Utilizada

Velocidade do Obturador com a Câmera na Mão

20mm

1/30 seg

28mm

1/30 seg

35mm

1/30 seg

50mm

1/60 seg

80mm

1/90 seg

135mm

1/125 seg

200mm

1/250 seg

400mm

1/500 seg

Sensibilidade (ISO)  Indicada por números do sistema ISO – International Standars Organization;  Antigamente ASA ou DIN;  É extremamente importante pois serve para ajustar o fotômetro.

Sensibilidade (ISO) Sensibilidade lenta - ISO 25 a 125 – Grão fino e grandes ampliações com excelente qualidade, são utilizados nas fotografias de objetos estáticos, (produtos, natureza morta e paisagens) Sensibilidade média - ISO 200 a 800 – Grãos com tamanho razoável, servem para todos os tipos de fotografias em condições normais de luminosidade. Sensibilidade altíssima - ISO 1600 a 3200 – Grãos têm tendência a estourar, podendo produzir resultados interessantes, por exemplo em retratos. Opção para fotografar em ambientes com pouca luz. É indicado para shows e fotos de ação, situações onde é preciso usar velocidades de obturação altas.

D100jpeg – ISO200

D100jpeg – ISO400

D100jpeg – ISO800

D100jpeg – ISO1600

D100jpeg – ISO3200

D100jpeg – ISO6400

Ajustes de Exposição Leitura do Fotômetro Embutido

Ajustes de Exposição Leitura do Fotômetro Embutido

Fotometria Estimativa

Fotometria Parcial

Fotometria Pontual

Exercícios ISO

Velocidade do Obturador

Abertura do Diafragma (f)

100

1/125

f11

100

1/1000

f4  f32

100

1/30

1/15

 

100

  1/2000

f22

100

 

f22 f2,8

1/30

400

1/125 seg

 

25

 

f11

800

1/125

 

f32

Objetivas

Objetivas-Padrão  Proporcionam uma visão mais natural dos objetos;  distâncias focais próximas as do campo central de visão dos seres humanos (ignorando-se a visão periférica);  A distância focal para um formato em particular é igual a diagonal da área da imagem;  Formato 6x6cm, a objetiva-padrão é considerada a 80mm (a distância diagonal de uma canto a outro é de 85mm);  Formato 35mm, é uma objetiva 50mm, pois a distância diagonal é 43mm).



20

100

50

28

200

300

Olho de Peixe 15mm tem ângulo com campo visual de 180º .

Olho de Peixe 15mm tem ângulo com campo visual de 180º .

Ultragrande angulares 20mm tem ângulo com campo visual de 95º

Ultrateleobjetivas Ideal para fotografar animais pois uma distância focal curta poderia espantá-los. Uma característica das teleobjetivas desfoque do fundo, ou seja isola o assunto fotografado do fundo.

Objetivas Macro Projetadas para distâncias de focalização muito curtas. Quanto mais proximo do objeto maior é ampliação.

Ajustes Básicos Formatos e Qualidade de Arquivos RAW - JPEG

Ajuste de Balanço de Branco (WB) Presets ou Custom

Ajustes de Estilos Fotográficos Normal,  Retrato, Paisagem, Neutro, Fiel , Monocromático

Ajuste do Balanço de Branco 

Ajustes Avanços de Exposição

Compensação de Exposição Histograma

Histograma

Histograma

Diaframa 8

Diaframa 22

Diaframa 13

Composição Ponto de vista Direção das linhas na imagem Regra dos terços Formas geométricas Sombras e reflexos Silhuetas

Composição Enquadramento – Ponto de vista

Vista de ponto médio Vista de ponto alto Vista de ponto baixo

Composição Linhas horizontais e verticais

Composição Linhas diagonais

Composição Regra dos terços

Composição Formas geométricas

Composição Formas geométricas

Composição Sombras

Reflexos

Composição

Composição Silhuetas

Iluminação  Luz Natural / Artificial Luz Dura / Suave Cores

Luz Dura

Luz Suave

Cores

Dicas  Segurar a câmera com firmeza;  Verificar o foco e se a câmera está ajustada para foco manual ou automático;  Enquadrar o assunto corretamente;  Observar as condições de luz e regular a câmera de acordo com a indicação do fotômetro;  Com a prática se obtém resultados cada vez melhores.

Referências Bibliográficas •

Trigo, Thales Equipamento fotográfico : teoria e prática / Thales Trigo, - 3ª ed. rev. e ampl. – São Paulo : Editora Senac São Paulo, 2005.



Hedgecoe, John O novo manual de fotografia : guia completo para todos os formatos/ John Hedgecoe; tradução de Assef Nagib Kfouri e Alexandre Roberto de Carvalho. – 3ª ed. – São Paulo : Editora Senac São Paulo, 2007.



SENAC. DN. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. /Rose Zuanetti; Elizabeth Real, Nelson Martins et al. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2002. 192. Il. Inclui pequeno dicionário da fotografia, bibliografia e referências iconográficas.